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Nova Revelação - Comunicado


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RECENTES REVELAÇÕES RECEBIDAS DE PORTUGAL DÃO CONTA DAS BREVES MUDANÇAS QUE VIRÃO. VEJA EM www.refugiobetania.org


Meus caros

A COVID-19 foi a primeira das três advertências previstas para atingirem indistintamente todas as classes sociais, países, sistemas político-financeiros, potências bélicas e economias do mundo. Mal arrefeceu, e a maioria das sociedades já volta às mesmas práticas inconsequentes de antes, as mesmas que atraem cada vez mais energias negativas para a Terra.

Nada mudou; ou melhor, a coisa toda vem piorando. Agora, no presente momento, há até mais uma grave guerra que ameaça se expandir a nível mundial... Pelo andar da carruagem, estamos caminhando rapidamente para a segunda advertência.

É aconselhável, portanto, por precaução e sem maiores alardes, que estoquemos itens essenciais como: remédios, produtos de higiene e limpeza de uso costumeiro (sabões, sabonetes, etc.), álcool, gaze, pomadas, algodão e demais produtos de primeiros-socorros (no caso de algum acidente inesperado), sachês absorvedores de oxigênio, pastilhas potabilizadoras de água, etc.

Não esquecer das ferramentas manuais básicas, velas e fósforos, lanternas e respectivas baterias, lenha e/ou produtos para se fazer fogo (para o caso de alguma falta de energia prolongada), além dos alimentos em geral. Atentar especialmente para a farinha de mandioca e/ou trigo, o sal, o açúcar e/ou adoçantes, os óleos de cozinha, os enlatados e os conservados.

O ideal é ter em casa um estoque para ao menos três meses, se possível com validade de até dois anos.

Seguem dois vídeos práticos de como armazenar grãos e outros alimentos com baixo custo (lembrando sempre de etiquetar, lacrar e datar o que for acondicionado):

https://www.youtube.com/watch?v=e492_KYc4A0

https://www.youtube.com/watch?v=e492_KYc4A0

Há outros vídeos no YouTube – igualmente sérios e não necessariamente voltados para o alarmismo especulativo – com dicas preciosas sobre: armazenagem, estocagem e cuidados a serem adotados para cada alimento; o uso de elementos de conservação como a folha de louro e o absorvedor de oxigênio; formas de se fazer conservas de vegetais e de frutas; receitas caseiras fáceis (como a do pão na frigideira, por exemplo). Tudo isto de modo a garantir alimentos íntegros, sem grandes investimentos e com praticidade.

Outra boa alternativa, mas de custo mais alto, é trabalhar com estoques de enlatados, conservados, ensacados a vácuo, alimentos semiprontos e termoprocessados, ou mesmo aqueles com embalagens de duração prolongada.

Consequentemente, deve-se consumir cada alimento perto do vencimento da sua validade, evitando-se assim qualquer prejuízo.

Posteriormente, fazer a devida reposição do estoque sempre que possível. Se nada de mais grave acontecer, pelo que todos nós oramos intensamente, ao menos ter-se-á investido em uma salutar prática de economia doméstica, já que os preços estão aumentando a cada mês, sem falar nos artigos e produtos que deixam de estar disponíveis nas prateleiras dos supermercados, como já se está verificando em alguns países da Europa.

Para quem tem melhor disponibilidade financeira, adquirir uma bomba a vácuo ou apenas uma seladora a vácuo de alimentos é uma excelente ideia, caso as orientações práticas para embalar a vácuo com auxílio de equipamentos sejam respeitadas.

E para quem tem horta ou tem espaço para plantar, uma boa medida é cultivar a ORA PRO NOBIS e consumir suas folhas na salada da dieta diária.

Segue um importante vídeo a respeito: https://youtu.be/B_m7NfluSEQ

ÁGUA – é muito importante estocar água potável nos locais de pouca disponibilidade. Água é vida! Deve ser mantida em garrafões grandes, tendo-se o cuidado de os remexer (revolver) amiudadas vezes.

Obs.: Como o livre-arbítrio do homem é sempre respeitado pelo Pai, persiste ainda a possibilidade de as coisas subitamente melhorarem.

Seguimos orando mais e mais para que tal aconteça. Infelizmente, porém, parece que estamos indo a passos largos na direção errada, atentando cada vez mais a segunda advertência, tida como bem mais séria que a primeira.

Com a colaboração de irmã Manuela Diniz, de Portugal

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